quinta-feira, 24 de novembro de 2011

PRINCIPE ARIANE







Salve Deus!
Com seres humanos temos a necessidade de um referencial para estabelecermos um objetivo em qualquer jornada que pretendemos realizar. Se somarmos a condição humano o aspecto religioso essa necessidade é ainda maior.
Em nossa doutrina, o ponto de partida na busca do referencial de divindade é: Deus , Nosso Senhor Jesus Cristo, Pai Seta Branca etc... Junto a essas divindades temos uma lista extensa de outras e no caso especifico de Falanges Missionárias Tia Neiva não premiou a todas com o nome dos responsáveis pelas mesmas, e nisto inclui-se os Príncipes Maias. Mas, como somos uma doutrina dinâmica e temos os recursos mediúnicos ao nosso dispor, lançamos mão dos mesmos para tentar suprir as dúvidas que não podem hoje contar com a Clarividência de Tia Neiva, e essa é a narração que agora faremos para explicar como surgiu o Príncipe Ariane.
Um dos maiores eventos que tínhamos e os templos do Amanhecer eram agraciados, era a Benção de Pai Seta Branca. Um ritual aguardado por médiuns e Presidentes e que normalmente acontecia uma vez por ano. Esse ritual além de pomposo dava a oportunidade dos médiuns ter o contato direto com nosso Pai e toda a sua corte.
Desta vez o templo que iria abrigar esse ritual era o Muyatã do Amanhecer em Planaltina de Goias do Mestre veterano Adjunto Muyatã Pedro Izidio. Nessa época eu era um dos Regentes da Falange, já que Mestre Edelves havia designado uns quatorzes para a mesma função.
Em um número de aproximadamente dez Príncipes, nos preparamos para a benção. Quem coordenava esse ritual nessa época era o Mestre Paulino. Surgiu-me a intuição de solicitara ele, devido a importância e grandeza do ritual, convidar para que se manifestasse o Mentor responsável da Falange de Príncipes. Ele concordou e então o Príncipe Ariane e mais outros, os quais me lembro o nome de alguns que foram: Aribania e Zanais.
Então depois em outra oportunidade agimos da mesma forma e o Príncipe Ariane incorporou em sete Ajanãs ao mesmo tempo, fato esse após esse evento os missionários Principes passaram a tê-lo como Mentor responsável pela Falange de Principes Maias, onde mais tarde o artista Vilela retratou-o em pintura.
Gilmar Ad Adelano.