sexta-feira, 22 de abril de 2011

RECEBI E DIVIDO COM VOCÊ !

Mariana ficou toda feliz porque ganhou de presente um joguinho de chá, todo azulzinho, com bolinhas amarelas.
No dia seguinte, Júlia sua amiguinha, veio bem cedo convidá-la para brincar.
Mariana não podia, pois iria sair com sua mãe naquela manhã.
Júlia então, pediu a coleguinha que lhe emprestasse o seu conjuntinho de chá para que ela pudesse brincar sozinha na garagem do prédio.
Mariana não queria emprestar, mas, com a insistência da amiga, resolveu ceder, fazendo questão de demonstrar todo o seu ciúme por aquele brinquedo tão especial.
Ao regressar do passeio, Mariana ficou chocada ao ver o seu conjuntinho de chá jogado no chão.
Faltavam algumas xícaras e a bandejinha estava toda quebrada.
Chorando e muito nervosa, Mariana desabafou:
"Está vendo, mamãe, o que a Júlia fez comigo?
Emprestei o meu brinquedo, ela estragou tudo e ainda deixou jogado no chão.
Totalmente descontrolada, Mariana queria, porque queria, ir ao apartamento de Júlia pedir explicações.
Mas a mãe, com muito carinho ponderou:
"Filhinha, lembra daquele dia quando você saiu com seu vestido novo todo branquinho e um carro, passando, jogou lama em sua roupa?
Ao chegar em casa você queria lavar imediatamente aquela sujeira, mas a vovó não deixou.
Você lembra o que a vovó falou?
Ela falou que era para deixar o barro secar primeiro. Depois ficava mais fácil limpar.
Pois é, minha filha, com a raiva é a mesma coisa.
Deixa a raiva secar primeiro..
Depois fica bem mais fácil resolver tudo.
Mariana não entendeu muito bem, mas resolveu seguir o conselho da mãe e foi para a sala ver televisão.
Logo depois alguém tocou a campainha..
Era Júlia, toda sem graça, com um embrulho na mão.
Sem que houvesse tempo para qualquer pergunta, ela foi falando:
"Mariana, sabe aquele menino mau da outra rua que fica correndo atrás da gente?
Ele veio querendo brincar comigo e eu não deixei.
Aí ele ficou bravo e estragou o brinquedo que você havia me emprestado.
Quando eu contei para a mamãe ela ficou preocupada e foi correndo comprar outro brinquedo igualzinho para você.
Espero que você não fique com raiva de mim.
Não foi minha culpa."
"Não tem problema, disse Mariana, minha raiva já secou."
E dando um forte abraço em sua amiga, tomou-a pela mão e levou-a para o quarto para contar a história do vestido novo que havia sujado de barro.
Nunca tome qualquer atitude com raiva.
A raiva nos cega e impede que vejamos as coisas como elas realmente são.
Assim você evitará cometer injustiças e ganhará o respeito dos demais pela sua posição ponderada e correta.
Diante de uma situação difícil. Lembre-se sempre: Deixe a raiva secar.

PENSE NISTO !

JULGAMENTO

Lembre que normalmente quando olhamos as faltas dos outros não estamos olhando para as nossas. Que aquilo que condenamos hoje pode tornar-se nosso amanhã!

Se ainda pensa em julgar escute antes o silêncio, não se envolva na amargura dos que se dizem vítimas e que se esforçam para confundir ou colocar em seu bom senso o veneno da parcialidade. Afinal, nunca é possível conhecer completamente uma história, pois a realidade, além do enxergamos, conta com o invisível e seus participantes ocultos no manto etérico.

Se ainda pensa em julgar olha para a história, que inutilmente tenta resgatar tantas memórias corrompidas pelo fel da injustiça.

 Lembre que quantas vezes a calúnia bateu a sua porta e que algumas vezes também você não pode se defender delas.

E se ainda pensa em julgar, olha para o espelho da vida e para o espelho físico da realidade. Lembra do passado de pequenos erros que causaram uma dor que hoje você pode ter esquecido, mas que ficaram marcadas na alma, e por vezes do espírito de quem foi vítima.

Se ainda assim pensa em julgar, em ser um justiceiro, em semear a vingança sobre o pretenso manto da justiça, lembra de que o peso que hoje usa é o mesmo que terá em sua balança na hora em que reencontrar os que feriu por não saber amar.

Salve Deus!

FALANGE DHARMAN OXINTO

A MISSIONÁRIA NA AUTORIZAÇÃO

A história das missionárias Dharman Oxinto começa no Antigo Egito dos Ramsés, passa pelo verde Peloponeso, pelas planícies macedônicas, pelo Império Romano, pelos desertos da Palestina, pelas nobrezas húngaras, por convento da Aquitânia, pela ensolarada Andaluzia, pelas sinhás e sinhazinhas do Brasil Colônia, quando conviveram com os queridos Pretos Velhos que traziam nossas raízes indianas e africanas, e sempre foi marcada pela coragem e pela energia de suas ações. Nem sempre positivas, mas enérgicas.

No antigo Egito, à época de Ramsés II, o Grande Deus era Amon-Rá, o Deus Sol, mas o povo rendia seu culto a Horus, o Deus-Falcão, representando a força da Terra, filho de Isis, a Lua, e Osiris, o Sol. Horibe, a suma sacerdotisa de Horus em Karnak, era a Princesa Aline reencarnada.

Naquela época, o povo não entrava nos templos. Somente sacerdotes e sacerdotisas e os faraós tinham acesso aos recintos sagrados. O povo aguardava, do lado de fora,  a manifestação dos deuses. E havia um grupo de sacerdotisas de Horus, lideradas por Horibe, que, com ajuda de Nefertari, a esposa do faraó Ramsés II, realizava grandes fenômenos entre aquela gente, portando energias maravilhosas, fazendo espantosas curas físicas e desobsessivas.

Participando de grandes rituais, os poderes de Horibe eram tão grandiosos que ela passou a ser representada pela figura humana com cabeça de falcão - a cabeça de Horus, como se pode ver nas gravuras da época, onde se representa, também, a grande a afinidade entre Horibe e Nefertari. São muitas as representações de Nefertari dando a mão a Horibe, carregando a Cruz Ansanta, chave da Sabedoria, da Vida e da Morte. Essa união se fazia sempre presente.

A maior festa ritualística da época era realizada quando Ramsés II retirava o símbolo de Amom-Ra de seu Oráculo, em Karnak, e o levava, velado, em procissão de barcos pelo Nilo, acompanhada pelo povo nas margens, até Luxor, onde ficava um mês. Ao final desse período, o cortejo se fazia na volta de Amon-Rá para seu Oráculo em Karnak, onde o barco era recepcionado, no palácio, por Nefertari, Horibe e as sacerdotisas de Horus.

Pela grande energia de que era portador, esse grupo de sacerdotisas, liderado por Horibe, desempenhou importante papel no decorrer dos tempos, encarregando-se dos primeiros passos iniciáticos, conduzindo os mestres a serem consagrados pela Iniciação de Osiris.

Quando a Rainha Exilada saiu da Grécia, tendo sido poupada sua vida por interferência de Pytia (uma das encarnações de Tia Neiva), como se revive hoje no Turigano, ela foi para um palácio na região do Delta do Nilo. Ali, se dedicou à cura de todos os necessitados que a procuravam, dando-lhes abrigo, e marcando, na trilha, a entrada para o palácio, com uma cruz. Era a Cruz do Caminho!

E, para ajudá-la, por determinação expressa de Pytia, para ali foi, vindo do Egito, o grupo de sacerdotisas de Horus. Horibe já estava no Plano Espiritual, comandando suas Missionárias do Espaço, e emanando e protegendo o grupo que foi para a Cruz do Caminho.

Em Delfos, Pytia organizou as primeiras falanges missionárias - Yuricys, Muruaicys e Jaçanãs -, e providenciou para que, na Cruz do Caminho, começassem as Iniciações Dharman Oxinto, que significa A CAMINHO DE DEUS, entregues às sacerdotisas de Horus, que  receberam o nome de Missionárias Dharman Oxinto. Por isso, na Cruz do Caminho, onde são manipuladas as energias dos Ramsés e do Povo das Águas, as Dharman Oxinto têm lugar de honra e guarda a Mãe Yemanjá.

E, através dos tempos, esse grupo de missionárias Dharman Oxinto permaneceu unido em várias encarnações, vindo sempre com muitas energias, dedicando-se aos trabalhos da Lei do Auxílio. Rainhas e princesas na Europa Central, ciganas maravilhosas da Andaluzia, escreveram histórias de coragem e de amor por onde passaram.

Houve uma encarnação que viveram como freiras, na Idade Média, numa região próxima a Paris, chamada Aquitânia. Atendiam, em seu convento, às vítimas daqueles senhores feudais que viviam no luxo e na ambição, explorando os humildes. Aqueles reis poderosos, revoltados com o socorro que elas prestavam a suas vítimas, decidiram exterminá-las. Alertadas pelos Mentores, as freiras fugiram, e se refugiaram nas ruínas de um castelo, perdido no meio de grande floresta. Ali continuaram sua obra de assistência física e espiritual, sobrevivendo com mantimentos e roupas que aqueles pobres e humildes aldeões surrupiavam dos nobres em seus castelos, onde serviam. Eram chamadas as FADAS DA FLORESTA!

Na Andaluzia, no sul da Espanha, formaram, em outra encarnação, um grupo de ciganas com muitos poderes, encantando nobres e reis com sua magia e sua beleza. Nessa época, a Princesa Aline liderava as Dharman Oxinto nos planos espirituais, mas tinham no espírito reencarnado de Nefertari sua líder.

Foi consagrada em 1-5-1978. Por suas origens, têm missão de grande responsabilidade nos diversos trabalhos e rituais na atual transição para a Nova Era, no Vale do Amanhecer. São de sua responsabilidade os primeiros passos do mestre que começa sua jornada: a Autorização e a Iniciação. Sempre está representada na Elevação de Espadas. Faz honra e guarda a Mãe Yemanjá na Cruz do Caminho. Serve o vinho no Oráculo e na Estrela Sublimação. São comandantes dos Abatás especiais da Bênção de Pai Seta Branca. Mas isso não quer dizer que são as melhores, não! Isso significa, apenas, que têm grande responsabilidade, e devem dar o melhor de si, com muito amor, com muita segurança, para cumprir os compromissos que assumiram com a Espiritualidade, especialmente com a Princesa Aline, nos diversos trabalhos de alta precisão, tais como a Autorização, a Iniciação, o Oráculo, a Estrela Sublimação, o Leito Magnético  e a Cruz do Caminho.

A gola representa o leque de energias emitido pelo plexo, é toda de brilhante luz nas Dharman Oxinto do Espaço. Deve ser tratada com muito carinho, para se manter bonita e apresentável. Aliás, toda a indumentária deve ser bem cuidada. São uma réplica do que é usado nos Planos Espirituais, só que dentro das limitações de nossos materiais.

Com o espírito de Horibe - Princesa Aline - no comando das Dharman Oxinto no Plano Espiritual, o comando da Falange, na Terra, ficou sob a responsabilidade do espírito de Nefertari, que, como foi explicado, não pertencia àquele grupo de sacerdotisas, razão pela qual a Primeira da Falange Missionária Dharman Oxinto tem indumentária e canto diferentes dos de suas componentes.

No Leito Magnético e no Turigano, as Dharman Oxinto Sol e Lua não fazem o canto normal da falange, mas sim um especial.

A Primeira Dharman Oxinto é a Ninfa Lua Dinah da Silva, e o Adjunto de Apoio é o Trino Regente Triada Tumarã, Mestre José Carlos.

Os prefixos são Clitia, para as Lua, e Clítia-Ra, para as Sol.
 

CANTOS DAS DHARMAN OXINTO SOL E LUA



1) CANTO DAS DHARMAN OXINTO:

SALVE DEUS! Ó, JESUS, VENHO MAIS UMA VEZ, NESTA BENDITA HORA,

 OFERTAR O MEU CANTO E ELEVAR MINHAS VIBRAÇÕES

NA MISSÃO EM QUE PERANTE SIMIROMBA, MEU PAI, ME COLOQUEI!

SOU UMA MISSIONÁRIA DHARMAN OXINTO,

E AQUI ESTOU PARA EMITIR, COM TODO O MEU AMOR,

A VIDA INICIÁTICA DESTE AMANHECER...

Ó, JESUS! EM TUA INFINITA MISERICÓRDIA, PERMITA QUE AS FORÇAS SE ENCONTREM

E SE ENTRELACEM COM A LUZ DA RAZÃO QUE EXISTE EM CADA VIDA,

FAZENDO CRESCER, EM NOSSAS CONSCIÊNCIAS, A RESPONSABILIDADE

DA GRANDIOSA PARTIDA DESTA PARA UMA NOVA ERA...

QUISERA, Ó, JESUS, QUE ESTAS FORÇAS BENDITAS PUDESSEM RESPLANDECER EM MIM,

PARA QUE EU, EMITINDO TODO O MEU AMOR, POSSA,

ONDE ESTIVER EM MINHA JORNADA NESTA ERA,SER O REFLEXO DO BEM E DA LUZ!...

SALVE DEUS!





 2)CANTO ESPECIAL NO LEITO MAGNÉTICO E NO TURIGANO:



SALVE DEUS!  Ó, PODEROSO REINO CENTRAL!

MEU MESTRE, PRIMEIRO CAVALEIRO DA LANÇA REINO CENTRAL!

EU, NINFA (Sol ou Lua)  DA FALANGE ....., MISSIONÁRIA DHARMAN OXINTO, POVO DE ...

NINFA (ADJURAÇÃO, se for Sol - AJANÃ, se for Lua) .... (nome).....,

VENHO, EM NOME DE SIMIROMBA NOSSO PAI, COLOCAR À VOSSA DISPOSIÇÃO

OS PODERES QUE ME FORAM CONFIADOS.

Ó, JESUS!

AS LINHAS SE ENTRELAÇAM PARA A HARMONIZAÇÃO DESTE TRABALHO

 NA FORÇA ABSOLUTA QUE VEM DE DEUS PAI TODO MISERICORDIOSO!

SÃO LUZES QUE VÊM AO NOSSO ALCANCE... SÃO MANTRAS

QUE SE ASSEMELHAM, EM NOSSOS CORAÇÕES, A ESTA DIVINDADE QUE NOS CERCA!

CAVALEIRO DA LANÇA VERMELHA!

CAVALEIRO DA LANÇA LILÁS!

CAVALEIRO DA LANÇA RÓSEA!

CAVALEIROS DE OXOSSE!

OS MEUS RESPEITOS COM TERNURA...

MEU MESTRE, PRIMEIRO CAVALEIRO DA LANÇA REINO CENTRAL!

VERTICAL (se for Lua) ou PARTO (se for Sol) COM -0- PORQUE -X- VOS PERTENCE.

SALVE DEUS!



No Leito Magnético, após ter terminado este canto, a missionária Dharman Oxinto se vira para o Comandante e diz:



                           PEÇO LICENÇA A VOSSA MERCÊ PARA ME RETIRAR. SALVE DEUS!



E retorna a seu lugar, conduzida pelas balizas.



CANTO DA PRIMEIRA DHARMAN OXINTO DINAH



SALVE DEUS!

Ó, JESUS, ESTE É O CANTO DA MINHA INDIVIDUALIDADE!

SOU TUA FILHA QUE TE QUER FALAR...

SOU A PRIMEIRA MISSIONÁRIA DHARMAN OXINTO,

E VENHO DO MUNDO VERDE NA ESPERANÇA DE TE ENCONTRAR...

MANEJO AS MINHAS FORÇAS MEDIÚNICAS NO PODER DESTE UNIVERSO,

E DISPONHO DA FORÇA DECRESCENTE MAGNÉTICA

NA FALANGE MISSIONÁRIA DHARMAN OXINTO E, JUNTAS, TUDO IREMOS FAZER

EM BENEFÍCIO DE NOSSAS COMPONENTES E DE NOSSA DOUTRINA,

NA ESPERANÇA DE UM MUNDO MELHOR, DE PAZ, AMOR E ALEGRIA...

MEU PAI SETA BRANCA, NOSSO SIMIROMBA DE DEUS!

JESUS, DIVINO E AMADO MESTRE!

QUE TODO ESSE PODER ABSOLUTO, QUE EMANA DOS ABENÇOADOS ESPÍRITOS DOS HIMALAIAS,

SE DESLOQUE ATÉ NÓS, ILUMINANDO NOSSA JORNADA,

TRAZENDO A HARMONIA AOS NOSSOS CORAÇÕES...

NA FORÇA LUMINOSA DOS GRANDES INICIADOS DOS HIMALAIAS,

PARTIREI SEMPRE COM -0-// EM CRISTO JESUS!

SALVE DEUS!                               (Tia Neiva, 28.7.83)


Informações sobre a Falange Dharman-Oxinto
1ª Dharman-Oxinto - Dinah
Adj de Apoio - Adj Trino Triada Tumarã
,Mestre José Carlos