quarta-feira, 16 de março de 2011

HOMOSSEXUALISMO

HOMOSSEXUALISMO
“Meus filhos, o pior desajuste é o julgamento”! Tia Neiva

Escrever sobre este tema é bastante delicado, pois ainda envolve muitos preconceitos e desinformação. Iniciemos então falando de dois fatores que podem conduzir a homossexualidade:

1º - Predisposição Espiritual – Onde o espírito já vem fadado, por suas dívidas cármicas, a enfrentar a homossexualidade.

2º - Predisposição Ambiental – Onde o ser encarnado, sem uma natural inclinação é envolvido pelo meio que vive (amizades, timidez, rebeldia, rejeições, traumas, etc) e desenvolve a tendência em forma de resposta.

Na Predisposição Espiritual, homens e mulheres nascem homossexuais com a destinação específica do melhoramento espiritual, jamais sob o impulso do mal. Estão em claro reajuste de suas faltas passadas e necessitam de esclarecimento e muita compreensão. Não são passíveis de duras críticas e preconceitos, precisam de esclarecimento sobre a situação em que vivem, de claríssima origem cármica.

O homossexual sempre passa por grandes provações, desde o seio familiar, até sua convivência na sociedade. Temos que ser verdadeiros nesta hora e admitir que, muito embora muitos possam aparentar estar “resolvidos”, sofreram e sofrem com a condição. Ficam a margem de uma sociedade que não compreende e invariavelmente discrimina sem apresentar os necessários esclarecimentos e encaminhamento para a situação.

No lar, não adiantam brigas entre os pais e muito menos acusações recíprocas. Violência ou ameaças contra os filhos portadores da homossexualidade, geralmente agravarão a convivência, tornando-a insuportável.

O confronto entre os costumes sociais e as exigências da libido já expõe o homossexual a um penoso combate, pelo que precisa ser ajudado. Dificilmente, sem ajuda externa, ele se livrará dos perigosos caminhos do abandono do lar, da promiscuidade, dos tóxicos, da violência e até mesmo do crime.

É no meio familiar que o homossexual deverá encontrar sólidos alicerces preparativos para os embates da vida, contando com o incomparável arrimo da compreensão, principalmente do respeito.

Pela Lei de Justiça divina, esse filho ou essa filha estão no lugar certo, entre as pessoas também certas: sua família.

Os pais, assim evangelizados, jamais condenarão o filho ou a filha, mas também jamais deixarão de orientá-los quanto à necessidade do esforço permanente para manter sob controle os impulsos da homossexualidade.

A chegada na Doutrina de um homossexual deve ser vista sob os olhos da Espiritualidade. Sem discriminações e com total respeito pela sua condição. Porém jamais apoiando insensatamente, afinal sabemos tratar-se de uma cobrança a ser manipulada normalmente durante toda a encarnação.

Entender que tal tendência tem raízes no passado, em vida anterior, e que somente a abstenção, agora, livrará seu portador de maiores problemas, já nesta, quanto em vidas futuras...

Perseguir a vitória na luta travada entre o "impulso" e a "razão", ou melhor, entre o corpo, exigente desse prazer e o Espírito, decidido à conquista da normalidade sexual.

A oração, o Evangelho e a vontade, juntos, darão ao homossexual outros prazeres, outras compensações, pacificando assim corpo e Espírito.

A fé em Deus e a certeza das vidas futuras, sem tais infelicidades, serão inestimável catalisador para o êxito. Nesses problemas, como em todos os demais, a união familiar e a companhia de Jesus constituem sempre a melhor solução.

Longe de condenar os homossexuais, nossa Doutrina sugere-lhes o esforço da sublimação, único meio para livrá-los de tão tormentoso débito.

Tia Neiva nos deixou um interessante relato no livro “Sob os Olhos da Clarividente”, sob o título de Sodomia, o qual transcrevo sua opinião final:

E quanto à religião, é uma faca de dois gumes. Se, de um lado, traz um comportamento moral, por outro traz a má interpretação dos fatos naturais. Em todo caso, creio que o balanço ainda é favorável à religião. Sem ela, as manifestações sodomitas seriam mais numerosas com a liberdade social. Talvez a prisão moral-religiosa seja mais dolorosa, faça com que o indivíduo sofra mais. Mas será sempre menor o número de indivíduos anormais, isolados nos seus complexos. Já a atitude liberal, não religiosa, tira o sentido verdadeiro de anormalidade, para conceituar a sodomia quase como uma coisa normal. Haja visto a notícia que a gente tem de classes, ajuntamento de sodomitas e, até mesmo, casamento entre homens, como os jornais noticiam de vez em quando. Não, Mário, é preferível a tirania religiosa! Tia Neiva

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