domingo, 20 de março de 2011

QUEM CANTA OS MALES ESPANTA !

No dia a dia quando cantamos, sentimos que algo muda, nosso hemisfério cerebral direito passa a ser trabalhado, e a intuição e criatividade são despertadas.

Vocês já notaram que quando entramos no Templo, em um momento em que os médiuns estão concentrados contando os hinos, parece que chegamos no Céu? Obviamente também depende de sua atitude mental, em entrar em sintonia ao chegar, mas repare como pode ser bonito este momento... Parece que podemos sentir o “perfume” dos mantras no ar!

Cantar, emitir os hinos, ou simplesmente imantrar, é participar ativamente do trabalho espiritual. É emitir um puro ectoplasma que harmoniza a todos presentes, e equilibra energeticamente o ambiente. Impregnando e limpado a tudo, com nossa energia mediúnica.

Tecnicamente, entramos em maior contato com o hemisfério direito do nosso cérebro, permitindo um estado de consciência e percepção, inatingível no dia a dia, quando nos focamos naturalmente em questões práticas, dominadas pelo hemisfério esquerdo do cérebro.

Espiritualmente, a emissão de ectoplasma, em um Trabalho de Imantração, por exemplo, tem o poder de desalojar espíritos que se “agarraram” às colunas do Templo, ao não completarem sua elevação.

Quando fazia parte da Falange dos Magos, eu vivia fugindo dos trabalhos de Imantração, achava que era coisa de Ninfa! Como perdi oportunidades de semear um futuro melhor!!! Vejamos o quê nos diz Tia Neiva:

E mais uma coisa, meus filhos: quando vocês puderem cantar...

O canto se transforma em mantras junto ao seu ectoplasma. É um ectoplasma Crístico que lhe permite fazer seus pedidos enquanto você está cantando os mantras.

Sempre que puderem, cantem!

Nós ionizamos o nosso Templo e deixamos aqui, em haver, quando saímos, tantos mantras do nosso magnético animal extraídos do Sol Interior. Não se esqueçam disto!

Os mantras cantados são como luzes, é um trabalho em louvor à Espiritualidade, é como se vocês abrissem uma conta corrente nos Mundos Encantados!...”     Tia Neiva, em 27 de junho de 1976

O Trabalho de Imantração

Embora seja nosso dever participar sempre dos momentos em que oficialmente se emitem os hinos e mantras (abertura, trabalhos, encerramento, bênção, etc.), no Trabalho de Imantração assumimos uma responsabilidade que pode re-harmonizar todos componentes de um povo que estava a ponto de cair em desequilíbrio:

As falanges de Nityamas, Gregas, Mayas e Magos devem participar sempre do trabalho (embora todas as outras sejam igualmente importantes).

As Ninfas – Sol e Lua - se reúnem, às 16 horas, em frente ao Castelo dos Devas, e vão até diante do Pai Seta Branca, onde abrem o trabalho com a emissão do mantra “Divino Seta Branca”, e começam a circular pelo interior do Templo, passando por todos os setores de trabalho, imantrando até, no mínimo, às 18 horas.

Quando entrarem no recinto da Mesa Evangélica, devem emitir o “Hino do Sofredor”.

Para encerrar, reúnem-se novamente diante do Pai Seta Branca, cantam o hino do “Divino Seta Branca” e voltam, em corte, emitindo “Noite de Paz”, até o Castelo dos Devas, onde, sob o comando de um Devas Doutrinador, fazem a incorporação dos Pretos Velhos, sem comunicação, apenas para limpeza das impregnações recolhidas durante a Imantração.